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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

São Paulo Fashion Week Inverno 2012 – Amapô

Oi, pessoal!




Como de costume as meninas da Amapô trouxeram uma miscelânea de temas para o inverno. Elas afirmaram que o processo criativo, no caso delas, é ininterrupto e por isso não existe um tema central para as coleções. Inicialmente uma estampa composta por rascunhos de instalações e croquis foi o foco de atenção das meninas. Depois, inspirações variadas surgiram até mesmo do acaso “Fui pintar a minha casa, então tive que esvaziá-la e no processo encontrei um gibi da Tank girl. A partir daí não só a mulher masculinizada, mas também os amigos skinheads da personagem influenciaram na hora de criar a coleção”, diz Carolina Gold.
Peças leves e cheias de arestas ilustram a primeira fase de concretização de idéias das estilistas”. Os looks masculinos têm cintura bem marcada, muita alfaiataria e detalhes que lembram suspensórios. Nos pés, coturnos e sapatos de platafoforma em referência aos skinheads. O shape é bem ajustado ao corpo. Para as meninas, saias que não passam dos joelhos, macacões de manga comprida e curtos, além de  soltos no corpo e também uma segunda pele toda estampada. O penteado feminino imita o Chelsea haircut – típico dos punks britânicos – e nos pés sapatos de salto, de material envernizado e um laço na altura das canelas, além dos coturnos de cano alto em um amarelo intenso.
Paetês aparecem compondo uma estampa de formas variadas, e o que parece ser um trabalho minucioso na verdade é produto de um tecido já bordado e depois estampado. Em casacos e vestidos curtos, o glamour do brilho do paetê é urbanizado pela estampa que lembra “desenhos que você faz quando está no telefone” como coloca a estilista Carol Gold. As cores são apresentadas em conjuntos, combinando o azul índigo manchado de tinta branca dos casacos com o marrom alaranjado das calças, o preto e branco nos sapatos e as cores vivas como rosa, amarelo, azul claro e verde nas estampas e em paetês maiores.
Como de costume as meninas da Amapô trouxeram uma miscelânea de temas para o inverno. Elas afirmaram que o processo criativo, no caso delas, é ininterrupto e por isso não existe um tema central para as coleções. Inicialmente uma estampa composta por rascunhos de instalações e croquis foi o foco de atenção das meninas. Depois, inspirações variadas surgiram até mesmo do acaso “Fui pintar a minha casa, então tive que esvaziá-la e no processo encontrei um gibi da Tank girl. A partir daí não só a mulher masculinizada, mas também os amigos skinheads da personagem influenciaram na hora de criar a coleção”, diz Carolina Gold.
Peças leves e cheias de arestas ilustram o esqueleto das roupas, que são os croquis, primeira fase de concretização de idéias das estilistas. Os looks masculinos têm cintura bem marcada, muita alfaiataria e detalhes que lembram suspensórios. Nos pés, coturnos e sapatos de platafoforma em referência aos skinheads. O shape é bem ajustado ao corpo. Para as meninas, saias que não passam dos joelhos, macacões de manga comprida e curtos, além de  soltos no corpo e também uma segunda pele toda estampada. O penteado feminino imita o Chelsea haircut – típico dos punks britânicos – e nos pés sapatos de salto, de material envernizado e um laço na altura das canelas, além dos coturnos de cano alto em um amarelo intenso.
Paetês aparecem compondo uma estampa de formas variadas, e o que parece ser um trabalho minucioso na verdade é produto de um tecido já bordado e depois estampado. Em casacos e vestidos curtos, o glamour do brilho do paetê é urbanizado pela estampa que lembra “desenhos que você faz quando está no telefone” como coloca a estilista Carol Gold. As cores são apresentadas em conjuntos, combinando o azul índigo manchado de tinta branca dos casacos com o marrom alaranjado das calças, o preto e branco nos sapatos e as cores vivas como rosa, amarelo, azul claro e verde nas estampas e em paetês maiores.
||Laís Souza, Postadora||

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