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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Addict - Senac Rio Fashion Business

Oi, pessoal!



A Addict traz para o inverno uma coleção que estuda o universo da geometria fractal, definido por João Mello, diretor de criação da marca, como sendo “uma geometria que explica formas que não conseguiam ser explicadas pela geometria clássica”, que diz também que essa coleção mostra o amadurecimento da marca.
As peças variam em seu estilo, mostrando um homem viajante, composto por infinitos detalhes e formas de se apresentar. Algumas são compostas por um tecido tecnológico, outras por tricô pesado, que faz referência a mais um dos temas inspiradores, Machu Pitchu, e ainda algumas feitas com tramas rústicas de tear de algodão da ONG Nós da Trama. 
As cores seguem os tons terrosos em sua maioria, com aparições de verdes, amarelos e cinzas. As estampas geométricas destacam triângulos e nas peças confeccionadas com tricô de tear, a mescla dos algodões com cores diferentes formam listras que se intercalam, trazendo como referência as linhas de Nazca.
Alguns detalhes na confecção e combinação das peças aparecem: como listras de cor diferente na parte interior nas calças e bermudas, a combinação xadrez e listras, a borda evidente de uma peça sobreposta e casacos fechados até o meio. Bolsas grandes, de mão e tiracolo, junto com algumas toucas típicas são os acessórios que aparecem no desfile. Os sapatos são de couro seguem as cores das roupas.
Dando continuidade a ideia com infinitas possibilidades e conhecimentos na bagagem, a maquiagem de Max Weber apresenta formas geométricas, como uma caixa que representa, segundo ele, a mente e consciência. Max acrescenta ainda que a ideia central dos desenhos geométricos utilizados parte de “ uma teoria das formas do nascimento e morte”.
A Addict traz para o inverno uma coleção que estuda o universo da geometria fractal, definido por João Mello, diretor de criação da marca, como sendo “uma geometria que explica formas que não conseguiam ser explicadas pela geometria clássica”, que diz também que essa coleção mostra o amadurecimento da marca.
 As peças variam em seu estilo, mostrando um homem viajante, composto por infinitos detalhes e formas de se apresentar. Algumas são compostas por um tecido tecnológico, outras por tricô pesado, que faz referência a mais um dos temas inspiradores, Machu Pitchu, e ainda algumas feitas com tramas rústicas de tear de algodão da ONG Nós da Trama. 
 As cores seguem os tons terrosos em sua maioria, com aparições de verdes, amarelos e cinzas. As estampas geométricas destacam triângulos e nas peças confeccionadas com tricô de tear, a mescla dos algodões com cores diferentes formam listras que se intercalam, trazendo como referência as linhas de Nazca.
 Alguns detalhes na confecção e combinação das peças aparecem: como listras de cor diferente na parte interior nas calças e bermudas, a combinação xadrez e listras, a borda evidente de uma peça sobreposta e casacos fechados até o meio. Bolsas grandes, de mão e tiracolo, junto com algumas toucas típicas são os acessórios que aparecem no desfile. Os sapatos são de couro seguem as cores das roupas.
Dando continuidade a ideia com infinitas possibilidades e conhecimentos na bagagem, a maquiagem de Max Weber apresenta formas geométricas, como uma caixa que representa, segundo ele, a mente e consciência. Max acrescenta ainda que a ideia central dos desenhos geométricos utilizados parte de “ uma teoria das formas do nascimento e morte”.
||Laís Souza, Postadora||

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